terça-feira, 26 de julho de 2011

Flávio Martins escreve.: PRIMEIRO MUNDO – onde está a diferença?

Flávio Martins escreve.: PRIMEIRO MUNDO – onde está a diferença?: "No mundo hodierno tem-se como tique de “economês”, dito como bom linguajar político, como invenções outras que nunca se conhece a origem par..."

PRIMEIRO MUNDO – onde está a diferença?

No mundo hodierno tem-se como tique de “economês”, dito como bom linguajar político, como invenções outras que nunca se conhece a origem para designar coisas, atos, atitudes, qual seja termos como “politicamente correto” – “de direita e de esquerda” – “top e down” – “primeiro mundo” – “terceiro mundo” e assim o modismo vai sendo incorporado ao linguajar do nosso dia a dia.
Nosso país está sendo rotulado como pertencente ao grupo do terceiro mundo, aliás sem que haja alguém que melhor possa explicar o real sentido do termo “terceiro mundo”. Naturalmente que se existe o primeiro mundo e o terceiro mundo, surge-me a pergunta e cadê o “segundo mundo”? Essa indagação me foi feita em discussões de boteco (que gosto muito) onde depois de umas cervejas ou mesmo no intervalo de umas taças dos bons vinhos de altitude de nossa região, usualmente fazemos as reformas necessárias no mundo. Bem, deixarei essa alta indagação para outro artigo que quiçá um dia possa eu escrever sobre o assunto.
Após a ausência da minha querida Carolina passei a perambular pelo mundo nos intervalos de trabalhos. No final do primeiro semestre andei pelo velho continente europeu sem muita programação (a exceção de um compromisso profissional) andando por muitas capitais do dito “primeiro mundo”, de ônibus – metrôs – trens – automóveis e outros e conhecendo de perto a realidade do “modus vivendi” daqueles povos do denominado “primeiro mundo”.
Digo-vos, meus leitores, experiencia maravilhosa e aí percebi o verdadeiro sabor dos jovens que andam pelo mundo com suas mochilas às costas, andando a pé, de trens e das maneiras mais baratas possíveis com o simples propósitos de conhecer o mundo. Realmente maravilhoso.
Nesse meu andar sem destino certo constatei certas coisas que desfizeram de minha cabeça aqueles conceitos preconcebidos que sempre imaginei como reais e como a expressão da verdade. Para mim países do “primeiro mundo” europeu eram paraísos aqui na terra, com a ausência da miséria, onde o emprego era pleno, onde as refeições eram o grande diferencial na qualidade fornecida aos comensais, onde a felicidade era tão exagerada que as pessoas suicidavam-se com mais frequência que nosso “terceiro mundo” porque suas vidas já tinham atingido o seu ápice, resultando daí a falta de maiores ambições porque tudo já tinham conseguido.
Ledo engano.
No meu andar em vários países por onde passei, andando no meio do povo, entre os transeuntes que corriam para alcançar as suas conduções, entre pessoas que suadas e mal cheirosas passavam desmazeladamente na busca de algo de seus interesses, por aí encontrei coisas que jamais imaginei ver no “primeiro mundo”. Eu vi praças enormes tomadas literalmente por pessoas de todas idades, cores, idiomas, vestes e de higiene, sob os idênticos e toscos barracos de lonas, pretas como as nossas e multicoloridas também como as nossas, como as dos nossos conhecidos “sem terra”. Em plena “plaza mayor” de Madrid vi esse espetáculo que pensei só existir no Brasil do “terceiro mundo”.
Digo-vos mais, vi na saída ou na entrada da maioria dos metrôs de Itália, mendigos, verdadeiramente miseráveis implorando os niqueis com as mesmas latinhas que vemos no nosso “terceiro mundo”. Vi senhoras trôpegas implorando restos de comidas. Vi aleijões trêmulos implorando ajuda e essa sempre negada.
Em plena Paris dos meus sonhos e dos meus encantos também vi a miséria campeando pelos ônibus, pelos barcos e pelos metrôs. Pessoas maltrapilhas. Vi pessoas desfiguradas em seus semblantes pelo sofrimento, pela amargura e pela desesperança.
Fiz refeições em diversos níveis de qualidade e percebi que nada temos a dever com aquilo que aqui comemos, que aqui bebemos e que aqui apreciamos.
Digo-vos, amigos meus, muito procurei pelo “primeiro mundo” e pouca coisa vi melhor que nosso “terceiro mundo”.
Ahhh ia esquecendo, o “primeiro mundo” é tão igual ao nosso “terceiro mundo” que aqui, em sessenta e seis anos de vida, nunca sofri roubo de, sequer, um lenço. No “primeiro mundo”, no entanto, lavaram-me a carteira e poucos euros em plena “fontana di trevi”. Lá também tem assaltantes, ladrões, viciados e toda a perversidade que também campeia nossas terras brasileiras.
Lá é que percebi que nós também fazemos parte do PRIMEIRO MUNDO porque lá os preços são iguais aos daqui, as decantadas massas da bela Itália são iguais às daqui, os miseráveis de lá são iguais aos daqui, as ruas sujas são iguais às daqui, o povo é igual ao daqui. Temos, no entanto, um diferencial, somos amados pelos europeus, somos simpáticos e somos alegres. SOMOS O PRIMEIRO MUNDO.

publicado no jornal  DIÁRIO DE FRAIBURGO - ano I - nº 64 - 27.07.2011 e O CATARINENSE - ano XI - nº 530 - 29.07.2011 e O CATARINENSE - ano XI - nº 533 - 19.08.2011.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Flávio Martins escreve.: ASSEMBLÉIA DE DEUS - Graças a Deus.

Flávio Martins escreve.: ASSEMBLÉIA DE DEUS - Graças a Deus.: "'Então Deus disse: façamos o homem à nossa imagem e semelhança'.. (gênesis 1:26). Em termos bíblicos aí está o inicio da criação humana. Nat..."

ASSEMBLÉIA DE DEUS - Graças a Deus.

"Então Deus disse: façamos o homem à nossa imagem e semelhança".. (gênesis 1:26). Em termos bíblicos aí está o inicio da criação humana. Naturalmente que aqui não é nosso objetiva entrar no mérito de discussões teológicas ou, quiçá, discutir as teorias da evolução humana.
Essa citação bíblica, no entanto, bem explica que nós, seres humanos, temos em nosso próprio DNA espiritual a propensão natural de procurarmos sempre o enlevo de nosso espirito rumo a Deus. Em nosso íntimo necessitamos sempre estarmos ligados a Deus, até porque fomos criados "à imagem e semelhança de Deus". Não fosse isso seriamos iguais aos animais.
Graças a Deus somos Seus filhos, dotados do senso de autodeterminação e do livre arbítrio onde louvamos a Deus com a devoção que cada um de nós cultivamos no dia-a-dia de nossas vidas.
Sem entrar no mérito das discussões de ordem teológica, temos a graça de vermos em quase todas as cidades do nosso Brasil um templo, com uma arquitetura quase que uniforme, já de longe, percebemos que se trata de uma igreja da Assembléia de Deus.
Eu particularmente professo os ensinamentos da Igreja Católica Apostólica Romana, no entanto, apraz-me, de quando em vez, participar de cultos de outras Igrejas, particularmente da Assembléia de Deus.
No dia dezoito do mês de Junho passado essa Igreja completou um século de fundação no Brasil. Foi um século de pregação do evangelho nos locais mais recônditos desse nosso Brasil. Imagino eu o quanto de heroísmo aqueles pastores do passado obrigaram-se a passar para enfrentar os poderes constituídos, os conceitos de ordem religiosa pré-concebidos e as verdades estabelecidas por uma saciedade enclausurada nos conceitos do temor a Deus ao invés do amor a Deus.
Digo, apraz-me freqüentar de quando em quando a Assembléia de Deus porque lá sempre encontro um povo realmente simples à busca de Deus. Lá vejo famílias de mãos dadas agradecendo a Deus pelos milagres recebidos - milagre verdadeiro que é o de conseguir o que para eles é impossível e não o milagre teológico que para ser real necessita de determinados pré-requisitos.
Naquela Igreja vejo mãos ao alto, trêmulas pela emoção de poder orar a Deus, de poder falar diretamente com o seu Deus. Vejo sempre a emoção de corações palpitantes pela alegria de poder render glorias ao seu Deus.
Naquela Igreja emociona-me sobremaneira no momento em que todos são convidados pelo pastor ou pelos pregadores da palavra para as orações de agradecimento e de pedidos a Deus. Realmente trata-se de um momento de fortes emoções porque é o momento da libertação de cada cristão daquela Igreja. Naquele momento os corações abrem-se em louvor a Deus. Todos entendem o que lhes é ensinado que se para orar a Deus sentem-me melhor orar chorando, então chorem. Sentem-se melhor orar deitados, então deitem ao chão da própria Igreja. Sentem-se melhor orar gritando, então gritem. Sentem-se melhor orar ajoelhados, então ajoelhem-se. É nesse momento que ocorre a maravilhosa sinfonia dos pedidos, dos brados, dos agradecimentos e dos choros dirigidos diretamente de corações agradecidos ou de corações amargurados ao Deus que tudo pode e em Quem tudo confiam.
Nessa Igreja vejo sempre idosos adultos e crianças rendendo glorias a Deus vestidos nos seus melhores trajes - podem ser extremamente simples, mas os melhores disponíveis - porque sabem que estão na Igreja para o encontro com Deus e se é para encontrar-se com seu Deus devem comparecer com o seu melhor traje e com o coração limpo.
Na Igreja Assembléia de Deus não tenho visto, nas poucas vezes que lá compareci, qualquer critica a quem quer que seja de outras Igrejas, pessoas ou organizações. Combate-se sim o pecado, as mazelas, os conluios e a corrupção. Sempre lá vi a pregação da palavra de Deus.
Completou-se um século de existência dessa Igreja no Brasil. Um século de existência representa o tempo de várias gerações e garante que suas raízes são sólidas porquanto nesses cem anos passaram-se inúmeras tentativas de aniquila-lá. Passaram-se por incontáveis crises internas e externas. Passaram-se, com certeza, por problemas ordens financeiras, econômicas ou mesmo existenciais mas tudo foi superado graças à crença inquebrantável no pode de Deus.
Devemos todos nós, cristãos, render graças a Deus por termos em nosso meio a Igreja Assembléia de Deus porque aí está mais uma Organização a serviço de Deus para a conversão dos pecadores. Deus seja louvado pela existência da Igreja Assembléia de Deus em nosso meio e que seus pregadores entender melhor o que de real existe em outras Organizações que aí estão também para glorificar ao Grande Arquiteto do Universo - que é DEUS.
Parabéns para a Igreja Assembléia de Deus e seus seguidores pelos cem anos de existência no Brasil.

publicado no jornal  DIÁRIO DE FRAIBURGO - ano I - nº 60 - 21.07.2011 e jornal O CATARINENSE - ano XI - nº529 - 22.07.2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

GREVE DOS PROFESSORES – um exercício interessante.


Nos dias atuais, no Brasil, graças a Deus, vive-se a plena democracia onde o aperfeiçoamento das Instituições é uma constante e com o passar dos tempos esse ainda frágil e menino Instituto haverá de tornar-se robusto, advindo daí o seu pleno exercício com a solidez que todos nós sonhamos.
Sem dúvida, esse Instituto da democracia ainda engatinha qual frágil criança em seu alvorecer para a vida. Esse Instituto, com as dicotomias das opiniões divergentes, com o legitimo exercício do direito de cada um expressar responsavelmente suas opiniões e com a busca dos lídimos direitos e cumprimento consciente de todos os deveres é que haverá de criar musculatura, força e maturidade para ser o verdadeiro norte de um país que deseja liderar os mundos.
Já disseram que a “Democracia é o governo no qual o poder e a responsabilidade cívica são exercidos por todos os cidadãos, diretamente ou através dos seus representantes livremente eleitos”.
Esse “governo” (kracia) do “povo” (demo em grego) é que permite que possamos expressar nossas opiniões responsavelmente e um exemplo típico e genuíno disso é a greve dos professores, em curso no Estado de Santa Catarina.
Sem entrar no mérito das discussões, dos direitos e dos deveres das partes envolvidas podemos ver o pleno exercício da democracia, onde, de um lado temos a classe dos professores exercitando seus legítimos direitos de organizar-se, de fazer ou deixar de fazer, no entanto, sempre respeitando a vontade dos que pensam de modo diverso, mesmo entre membros da própria classe.
Vê-se uma classe exercendo seus plenos direitos dentro de um clima de pressão, naturalmente, mas sem as mazelas, as politicagens de um passado não muito distante. Por outro lado, vê-se o lado patronal (Governo) abrindo espaços para o diálogo, ora discordando e ora cedendo. Vê-se um Governo extremamente zeloso e responsável no seu exercício do múnus que lhe foi outorgado pela chancela do povo Catarinense.
O povo deu a esse Governo a determinação de bem governar o Estado de Santa Catarina e bem governar, sem dúvida e principalmente, passa pela lei primeira que é a de gastar no máximo o que arrecada.
Os professores estão exercendo seus direitos mas, ao que sinto, dentro dos ditames legais e, principalmente dentro do respeito às Instituições e ao direito de terceiros. Por seu lado o Governo também não transige naquilo que seria inexequível. Tem demonstrado a responsabilidade adulta de bem governar o Estado. Seria muito fácil abrir mão de determinados pleitos com funestas consequências para a sua governabilidade. Aí é que reside o pleno exercício da democracia responsável.
Em tempos não muito distante, isso seria de fácil resolução com o exercício do populismo inconsequente onde se resolvia num simples “canetaço” levando o Estado a sérios problemas, como, aliás, o que está passando atualmente.  
O belo exemplo do exercício da democracia plena nesse fato bem demonstra que um dia seremos um Estado e um Brasil onde a politicagem, a bandalheira e a roubalheira não mais caberão. Isso tudo, no entanto, necessitará do constante exercício das negociações, do ininterrupto combate aos crimes de toda a ordem.
Cada vez mais vemos, com muito orgulho, determinadas Instituições robustecerem-se com o passar dos tempos, como é o caso do Ministério Público, que, no meu entender, é o “advogado do povo”. Esse Entidade a cada dia melhor amadurece com atitudes cada vez mais incisivas mas sempre olhando para o direito real e para a obrigação também real e cada vez menos eivada de ideologias que apequenam Instituições responsáveis, fatos que aconteceram também em tempos recentes. Ainda poderão ocorrer, no entanto, é com o exercício pleno dessa democracia que haverá de se aperfeiçoar sempre mais.
Não desejo entrar no mérito da questão da greve dos professores se têm ou não razão em seus pleitos, mas sim, analisar o fato como o pleno exercício da democracia, aliás, ao que se tem experimentado e visto no passar dos tempos, é a única forma de administrar a “res publica”, ou a coisa pública, com a responsabilidade e respeito aos deveres de cada cidadão.

publicado no jornal O CATARINENSE - ANO XI - Nº 528 - 15/07/2011 E DIÁRIO DE FRAIBURGO - ANO I - Nº 54 - 13/07/2011.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Flávio Martins escreve.: NÃO AGÜENTO MAIS ...

Flávio Martins escreve.: NÃO AGÜENTO MAIS ...: "realmente não agüento mais muitas coisas que estão acontecendo no Brasil, no meu Estado de Santa Catarina e na minha cidade de Fraiburgo. B..."

NÃO AGÜENTO MAIS ...

realmente não agüento mais muitas coisas que estão acontecendo no Brasil, no meu Estado de Santa Catarina e na minha cidade de Fraiburgo.
Basta andarmos por aí que aos poucos vamos nos deparando com os maiores absurdos, deparamo-nos com a extrema ineficiência daqueles que deveriam prestar serviços de excelência, daqueles que deveriam ser os primeiros a dar o bom exemplo da presteza por estar à disposição do povo porque seus proventos advém desse mesmo povo.
Não consigo conformar-me com a má vontade de atendentes totalmente despreparados, de pessoas que se acham no direito de exigir posturas de clientes quando a obrigação é exatamente na medida inversa.
A burocracia realmente está sufocando o desenvolvimento do Brasil. Qualquer Entidade se acha no direito de exigir, trancar, impedir, gritar e fazer com que o desenvolvimento e a qualidade de vida sejam cada vez mais reduzidas, impedidas e atrasadas.
Dias desses em jornal Diario de circulação estadual publicou-se que na China foi construída a maior ponte do mundo sobre o mar num período aproximado de dois anos, por outro lado em terras brasileiras, mais especificamente no Sul de Santa Catarina vemos a BR-101 arrastar-se há mais de dezenas de anos em uma parte da rodovia que a cada dia mais mata pessoas, mais destrói patrimônios e mais traz infelicidade e dor aos transeuntes. Em nossa região vemos a inércia criminosa olhando, à distância, as nossas rodovias ceifando patrimônios de pessoas que trabalham e expondo a perigo todos os que dela utilizam. E nada acontece. E nada é feito.
A burocracia é tamanha que agora inventaram mais uma obrigação que tem o dom de irritar e atrapalhar o ser humano. Agora quase todos os documentos que necessitam de reconhecimento de firma serão reconhecidos com a presença da pessoa. Até há pouco bastava o cidadão ter realizado o cadastramento de sua assinatura em cartório, sob o olhar do detentor da chancela de FÉ PÚBLICA, que a partir daquele momento a assinatura seria atestada como verdadeira quando reconhecida pelo cartorário. Agora não. Agora inventaram que é necessário a ASSINATURA PRESENCIAL. Como exemplo, dias desses, para averbar reserva legal em uma planta de um terreno rural fui obrigado a dirigir-me ao Cartório apropriado para fazer a assinatura PRESENCIAL. Para cada vez mais, exige-se que o cidadão vá até o cartório para assinar o documento na frente de um cartorário e assim vai "por que fazer pelo mais fácil de pelo mais difícil também é possível".
Quando o judiciário catarinense e brasileiro caminha cada vez mais para a desburocratização, tendo como o exemplo a desnecessidade de autenticação de documentos copiados, substituindo-se pela responsabilização do autor pela eventual falsificação. Por que não aplicar essas mesmas normas para os atos corriqueiros da vida dos cidadãos? Com certeza é muito mais fácil exigir que outros façam, que outros provem, que outros sejam obrigados.
As prefeituras, dentre elas a de Fraiburgo, passam a tudo exigir por escrito, tudo formalizado, tudo dificultado quando essa é a nossa casa, a casa do povo. Ainda não se deram conta de que aí estão para bem atender ao cidadão. Tem mais, muitas vezes, a obrigação de Lei é esquecida e "lasque-se" povo, os detentores dos direitos. Em Fraiburgo onde estão os cartões de estacionamento para os idosos que foram instituídos com obrigação de fornecimento desde 2009? Mesmo com pedido formal, dentro das regras, sequer merecem respostas. CHEGA. NÃO AGÜENTO MAIS. QUERO MEUS DIREITOS. MINHAS OBRIGAÇÕES SÃO CUMPRIDAS.
As placas de automóveis devem obrigatoriamente ir para uma empresa para a colocação de lacre e plaqueta da cidade, no entanto, alega-se sem maiores preocupações que tem que ser feito em outro dia porque não tem a plaqueta.
Venha amanhã! Venha outro dia! Não tem!
E os compromissos para com os contribuintes? E aqueles que necessitam do automóvel para viajar?
Ahhh se não estiver satisfeito fale com proprietário!!!!!
Esses são os atendentes colocados a disposição do público.
Essas são as pessoas que aí estão para prestar os bons serviços????
E para fazer esse serviço posso procurar outro local? NÃO.
Posso fazer em outro local? NÃO.
Mas se eu acaso pudesse onde eu iria fazer em outra cidade? Na mesma empresa que presta esses serviços que desonram o poder publico. NÃO AGÜENTO MAIS ESSA VERGONHA.

publicado no jornal DIÁRIO DE FRAIBURGO - ano I - nº 51 - 08.07.2011.